Monday, November 20, 2006

A Importância da Comunicação

" Num determinado país havia um grande incentivo à natalidade. Necessitando de mão-de-obra, criaram uma lei que obrigava os casais a terem um determinado número de filhos. Previram também uma tolerância de 5 anos para o nascimento das crianças.
Assim, numa família ocorreu o seguinte facto:

Marido e mulher conversavam:
M- Querido, hoje completamos o nosso quinto aniversário de casamento...
H- É verdade, infelizmente ainda não tivemos nenhum herdeiro.
M- Será que nos vão enviar o tal "agente"?
H- Não sei...
M-E eu menos ainda!
H- Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.


Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher abre a porta e encontra um homem à sua frente. Era um fotógrafo que se tinha enganado na morada...
Segue-se a seguinte conversa:

F- Bom dia, eu sou...
M- Ah! Já??? Pode entrar.
F- O seu marido está em casa?
M- Não, ele foi trabalhar.
F- Presumo que a senhora está a par da situação...
M-Sim e o meu marido também.
F- Óptimo. Então vamos começar...
M- Mas já? Assim tão rápido?
F- Preciso de ser breve, hoje ainda tenho mais 6 casas para visitar.
M- Bolas... E o senhor aguenta?
F- Aguento, pois gosto muito do que faço. Sinto muito prazer nesta profissão.
M- Então, vamos lá?
F- Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor, duas na cozinha e a última na banheira.
M- Mas isso não é demais???
F- Minha senhora, nem o melhor artista nesta profissão consegue na 1ª tentativa... São precisas algumas até que se acerte em cheio.
M- O senhor já visitou algumas casas aqui nas redondezas?
F- Não, mas trago comigo alguns exemplares dos meus últimos trabalhos. Veja! (mostra fotografias de bebés) Não são lindos?
M- Sim, são muito bonitos. Foi o senhor que fez?
F- Sim, veja esta (mostra outra foto de um bebé). Esta foi feita na porta do supermercado.
M- A sério? Não lhe parece um lugar muito público?
F- Sim, mas a mãe dele era artista de cinema e queria publicidade.
M- Eu não tinha coragem...
F- Este aqui foi feito num autocarro. (continua a mostrar fotos)
M- Que horror!
F- E foi dos serviços mais difíceis que já fiz.
M- Eu imagino...
F- Veja, este aqui foi num parque de diversões em pleno movimento.
M- Credo! E como é que conseguiu?
F- Não foi fácil com tanto movimento. E se os guardas não tivessem tirado os curiosos de cima de nós, não tinha conseguido acabar o trabalho. Tenho outros, no circo, na igreja, no lago...
M- Ainda bem que sou discreta e não quero que ninguém veja.
F- Bem, eu também prefiro assim, trabalho com mais calma e tenho mais satisfação. Agora, se me dá licença, vou montar o tripé.
M- Tripé??? Para quê?!
F- Bem, é necessário! O meu aparelho, além de ser pesado, depois de pronto a funcionar, mede um metro!!

A mulher desmaiou!"




P.S. Este texto foi utilizado numa formação sobre técnicas de apresentação em público e achei que era engraçado.

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